A máxima da construção do Nasce Uma Cidade já sabemos: "Cidadãos Arquitetos da Memória" e, recentemente, folheando material do Clécio Penedo, eis que me deparo com um artigo do mesmo, publicado no livro "Clécio Penedo", do Ministério da Cultura, de 1996.
"A tarefa de pensar o Brasil, sua História, não está mais restrita aos cientistas políticos, professores, sociólogos ou antropólogos. Ela se estende também a artistas, que com sua imaginação criadora, ajudam a ampliar nossa consciência de nação".
Sendo assim, o Sala Preta não para de agregar pessoas e, porque não dizer valores, na composição do desfile cênico que irá contar a história de Barra Mansa e de sua população da forma mais inusitada e bonita possível.
Barra Mansa, 24 de julho de 2014
A novidade desta semana é a participação do Pino Haus, de Volta Redonda. O grupo, que surgiu há pouco mais de dois anos, é um coletivo que se juntou para expor seus trabalhos artísticos na página do Facebook e que tem como objetivo juntar ideias e pessoas com semelhanças peculiares e diferenças gritantes para materializar seus devaneios. Embora eles tenham começando realizando eventos, esse não é o seu foco. O Pino Haus não se limita.
Quanto à participação na produção do Nasce, o pessoal do Pino manteve segredo. Revelaram apenas que estão em processo de criação com foco no visual. Mas, depois que eu vi de perto o trabalho do grupo, eu garanto: eles estão trazendo elementos e experimentos artísticos fantásticos. Mais um motivo pra acompanhar de perto essa construção.
Alenxandre Pinheiro e Felipe Martins, dois dos integrantes do Pino Haus
Fotos: Divulgação