Barra Mansa completa 182 de emancipação em outubro deste ano. Para as comemorações, artistas de toda a região estão organizando o “Nasce uma Cidade”, um desfile cívico-cênico sobre a história da cidade. O projeto se tornou objeto de estudo de pesquisadores que lidam e cuidam do patrimônio cultural da nossa região. Trata-se do NUEPAC (Núcleo de Estudos em Patrimônio Cultural da Região do Médio Paraíba Fluminense), vinculado ao curso de graduação semipresencial em História da UNIRIO (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. O núcleo funciona no Polo de Resende, e tem como proposta central a produção de conhecimento e a construção de narrativas históricas sobre o patrimônio cultural das cidades fluminenses.
Barra Mansa, 07 de agosto de 2014
Segundo a coordenadora do Núcleo de Estudos, professora e mestra Brenda Coelho, o “Nasce”, assim como os outros grupos artísticos e culturais, representa a essência do patrimônio cultural da nossa região, uma vez que são os principais responsáveis pelas construções, reconstruções e apropriações de práticas culturais.
“Esses grupos são o patrimônio vivo dessas localidades, que fomentam os processos de identificação da sociedade com um determinado sistema cultural e com o seu território. O contato com os projetos do Coletivo Teatral Sala Preta, especialmente o Tomada Urbana e o Nasce uma Cidade, foi fundamental para que pudéssemos delinear a proposta de um núcleo de estudos e pesquisa nessa região. Cito especialmente esses dois projetos em função do caráter agregador e do diálogo direto com questões ligadas ao resgate e construção da memória”, destacou a professora.
PROJETO NASCE UMA CIDADE É
OBJETO DE ESTUDOS DE HISTORIADORES
Caratér artistico, cultural e histórico do projeto Nasce uma Cidade inventivou a participação dos integrantes do Nuepac
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Reunião em Resende: Pesquisadores e cientistas lidam e
cuidam do patrimônio cultural da região
Segundo a coordenadora do Núcleo de Estudos, professora e mestra Brenda Coelho, o “Nasce”, assim como os outros grupos artísticos e culturais, representa a essência do patrimônio cultural da nossa região, uma vez que são os principais responsáveis pelas construções, reconstruções e apropriações de práticas culturais.
“Esses grupos são o patrimônio vivo dessas localidades, que fomentam os processos de identificação da sociedade com um determinado sistema cultural e com o seu território. O contato com os projetos do Coletivo Teatral Sala Preta, especialmente o Tomada Urbana e o Nasce uma Cidade, foi fundamental para que pudéssemos delinear a proposta de um núcleo de estudos e pesquisa nessa região. Cito especialmente esses dois projetos em função do caráter agregador e do diálogo direto com questões ligadas ao resgate e construção da memória”, destacou a professora.