top of page

Barra Mansa, 11 de setembro de 2014

 Algumas peças: cocares confeccionados com canudinhos; os atores usarão na cena Timuribá

Fotos: Bravo

FIGURINISTA DO NASCE UMA CIDADE TRABALHOU COM TEATRO VERTIGEM E TEATRO OFICINA 

Para a presidente do Instituto Clecio Penedo e viúva do artista, Antonieta Penedo, o feito é um marco pra trajetória do artista. 

 

"Estou muito feliz e grata por tudo que está acontecendo. Não sei como retribuir as gentilezas do UBM durantes esses 51 anos da arte de Clécio", disse.

 

Em breve será inaugurada a sede do Instituto Cultural Clecio Penedo, onde 

o acervo do artista será abrigado no segundo piso da Estação das Artes.

 

Eles nos levam a conhecer e imaginar sobre o personagem. Alguns são cheios de brilhos e outros fazem transparecer sentimentos, movimento, posição social, épocas e lugares. E, assim, são os nossos figurinos do Nasce uma Cidade, um mais lindo que o outro.

 

Ao todo são cerca de 800 peças para compor as sete cenas do espetáculo. Todas construídas através da ajuda dos 15 alunos da Oficina de Figurino e Adereços ministrada por Inara e que acontece sempre às segundas-feiras e quartas-feiras, no Tulhas do Café, no Parque da Cidade.

 

Inara é natural de São José do Rio Preto e veio trabalhar na construção do espetáculo após um convite do idealizador, Rafael Crooz. Aos 14 anos ela

começou a trabalhar como bordadeira e, segunda ela mesma disse, a vida foi caminhando para que o teatro nunca mais saísse de seus planos. 

 

Inara participou de dois grandes grupos de teatro, são eles: Teatro Oficina, criado em 1958 durante a ditadura e considerado patrimônio cultural brasileiro por sua capacidade de autotransformação e resistência as constantes mudanças sociocultural e politica do país. E o Teatro da Vertigem, que surgiu em 1991 como um projeto de pesquisa de linguagem da expressão que concretizou na peça Paraíso Perdido. Eles são conhecidos por desenvolverem trabalhos em espaços não convencionais da cidade.

 

Fotos: Bravo

 Inara na Oficina de Arte 440, no Tulhas do Café, compondo cabeça de engrenagens de Carmem Miranda inspirada na obra Pé 40 Sapato 38 de Clécio Penedo 

bottom of page